Patrimônio familiar: como garantir a segurança

Patrimônio familiar: como garantir a segurança

Muitas organizações familiares não conseguem garantir a segurança do seu patrimônio, seja por falta de planejamento, falta de informação, conflitos familiares ou carga tributária. Saiba mais.
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Muitas organizações familiares não conseguem garantir a segurança do seu patrimônio, seja por falta de planejamento, falta de informação, conflitos familiares ou carga tributária.

Segundo um estudo divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cerca de 90% das empresas do Brasil são familiares. Entre elas, menos de 30% passam pelo processo de sucessão familiar e somente 5% delas chegam à terceira geração dos fundadores.

Ainda, o estudo revela que a passagem de pai para filho é um problema comum, sobretudo em razão da falta de planejamento.

Para os interessados em garantir o bom funcionamento e a saúde financeira dos negócios, a proteção patrimonial é um assunto recorrente, pois é necessário compreender uma série de fatores e então seguir com um planejamento familiar, sendo patrimonial ou sucessório.

Leia também: A importância do planejamento sucessório em empresas familiares

Por que o planejamento é importante?

O planejamento deve ser o primeiro e mais importante passo para assegurar o patrimônio familiar. Esse planejamento cria e estrutura uma série de ações estratégicas que previnem e evitam riscos na perda de bens.

Na sucessão patrimonial, o intuito principal é organizar a transferência de bens e patrimônio de uma pessoa ainda em vida, aos seus herdeiros, sem violar princípios e garantias legais.

Um aspecto vantajoso do planejamento está em reduzir a carga tributária, isso porque realizar a sucessão enquanto o familiar ainda está em vida permite que parte do procedimento judiciário custoso e demorado seja evitado.

Outras ações de garantia

É importante destacar que o doador prevendo nas cláusulas restritivas a inalienabilidade, impenhorabilidade e incomunicabilidade garante que o donatário não se desfaça dos bens enquanto estiver vivo, possibilitando a perpetuação do patrimônio familiar.

Além disso, vale ressaltar que nos dias atuais fazer economia de gastos judiciais é muito benéfico, pois evita que seja necessário vender algum bem familiar para compor os gastos do processo.

Fonte: Jornal Contábil

Autor: Vanessa Marques

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