O setor econômico tem crescido com a procura de ferramentas tecnológicas que possam auxiliar a dinâmica e solucionar problemas no país quando o assunto é o Fisco e paralelismo tributário. O Produto Interno Bruto (PIB) registrou um crescimento considerável num período de 30 anos tendo pelo menos 92 tributos, taxas e impostos ativos no país. Em 2020, atingiu seus 31,64% de acordo com a Secretaria do Tesouro Nacional.
Mas quando o aumento é colocado no papel, é necessário um ponto de atenção sobre essa porcentagem. De acordo com o IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação), esse crescimento não acompanhou no mesmo ritmo com os benefícios para a sociedade. Dentre os 30 países que tributam, o Brasil é o que menos retorna aos cidadãos sobre a tributação adquirida, variando inclusive entre munícipios e estados em que a arrecadação acaba sendo minoria entre os contribuintes.
Como a tecnologia pode auxiliar na tributação?
Antes de citar em tecnologia, é necessário lembrar que em tempos de pandemia, uma boa parte dos processos nas empresas passou a ser administrado por ferramentas de automação que são geridas por tecnologias capazes de agilizar processos e otimizar o tempo.
Uma das alternativas diante desse cenário, foi a criação de emissão de nota fiscal eletrônica. No Brasil, temos por volta de 5,5 mil municípios brasileiros e nem todos possuem essa dinâmica. Somente cerca de 200 municípios conseguem emitir NFS-e por já estarem conectados com um sistema eletrônico de comunicação.
As notas fiscais possuem um formato personalizado de acordo com cada município, tendo pelo menos 100 padrões diferenciados entre eles. O objetivo de focar em inteligência fiscal é um desafio para todo empresário, porém, essa é uma estratégia que busca qualificar os negócios e otimizar o tempo entre as trocas e normas fiscais.
Paralelismo Tributário: você conhece esse termo?
Desde julho de 2020, a primeira fase da Reforma Tributária segue em tramitação no Congresso. Um dos pontos tratados foi a unificação entre PIS e Cofins, criando um novo imposto chamado Contribuição Social sobre Operações com Bens e Serviços (CBS). Além disso, há previsão no aumento do imposto sob serviços de 3% a 12%, gerando um impacto direto de 9% com o aumento no valor de serviços como internet, telefonia, alimentação e educação.
Na segunda fase da Reforma Tributária, o foco foi o imposto de renda direcionado para três frentes específicas: Pessoa Jurídica, Pessoa Física e Investimentos Financeiros. A mudança está sendo gradativa baseada num paralelismo tributário, em que as organizações se encontram em uma adaptação da nova fase e regras sem deixar de cumprir os impostos vigentes. Esse cenário deve durar pelo menos de 3 a 5 anos até que sua implementação esteja totalmente aplicada.
Inteligência Tributária: uma saída para o equilíbrio fiscal
Diante de todas as mudanças que o cenário econômico brasileiro vem passando, é necessário buscar um meio de não deixar as contas, tributos e leis fiscais desequilibrarem um negócio. O TaxBox, uma inteligência tributária, segue padrões de acordo com as normas e leis fiscais buscando as melhores alternativas para o mercado econômico.
A necessidade de um especialista em tributação, neste caso, um advogado tributarista, torna o desenvolvimento das finanças e tributos de uma empresa equilibrados e organizados, pois as leis fiscais se atualizam a todo momento e estar a parte dessas informações com um especialista é uma das melhores opções diante de tantas mudanças. Nem sempre é possível acompanhar tudo, e numa situação sem esperar uma organização pode estar em déficit com o Fisco sem saber, justamente por não ter uma consultoria especializada no assunto.
Para mais informações sobre tributações e inteligência fiscal, acesse taxbox.com.br.